Marco Ferreira acusa que de forma expressa e tácita o artigo 62 foi infringido tendo como punição descida de divisão do Benfica
À primeira vista as declarações de Marco Ferreira visam apenas o Vítor Pereira mas se estivermos atentos a tudo, é mais uma prova das intenções ligadas aos 1120 jantares oferecidos via "caixa" que recebiam árbitros, observadores e delegados. Afinal parece que para vincar a intenção ainda tinham uns telefonemas de Vítor Pereira a reforçar expressamente a necessidade de favorecer o Benfica. As caixas eram uma forma tácita de corrupção e as afirmações agora de Marco Ferreira confirmam que eram, sempre ou às vezes, acompanhadas de uma forma expressa de favorecimento do Benfica (telefonemas). As caixas eram a tentativa tácita (prevista no artigo 62) que se prova facilmente quando os árbitros disseram como defesa ao assunto que "nenhum árbitro foi jantar" logo tacitamente sabiam que aquilo era errado e queria motivar comportamento favorável em relação aos jogos do Benfica condicionando as suas actuações. Isto é corrupção, que tem de ser condenada com a punição prevista de descida de divisão e ainda verificar o que dizem os regulamentos sobre os restantes envolvidos e suas actuações.
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